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sábado, 29 de outubro de 2011

Mafalda, de Quino

Mafalda é uma menina que adora a vida, mesmo sabendo que ela não é justa. É, sem dúvida, a mais famosa das personagens do humorista argentino Quino.
A Menina e seus amigos, Guile (irmão caçula), Susanita, Felipe, Manolito, Miguelito e Liberdade, adoram brincar, e Quino demonstra isso em quadrinhos engraçados e, na maioria das vezes, de forma protestante.
Quino, apelido para Joaquín Salvador Lavado, nasceu em 17 de julho de 1932 e criou Mafalda em 1964.
Mafalda é um dos meus quadrinhos favoritos.




Melhores Tirinhas da Mafalda  4

Corda Bamba, de Lygia Bojunga

Maria é uma menina do circo, vive no circo, trabalha no circo. Seus pais, assim como ela, são equilibristas.
Sua história começou quando seu pai, Marcelo, que já foi muitas coisas, como pintor, apaixonou-se pela mãe da garota, Márcia, a filha de uma mulher muito rica.
Márcia também se apaixonou por Marcelo, e os dois fugiram da mãe dela, Dona Maria Cecília Mendonça de Melo, para se casarem. Então tiveram a menina Maria, que logo aprendeu a ser equilibrista como os pais.
Mas a vida de Maria passa por uma terrível reviravolta. Um acidente acontece com os pais dela, e a garota, de tristeza talvez, esquece-se de tudo, e é obrigada a viver na casa da avó, já que seus amigos, Barbuda e Foguinho, não tem como cuidar dela.
Mas ao longo da história, Maria vai tentando superar sua dor, relembrando as coisas e contando ao leitor cada detalhe de sua vida.
Este livro foi publicado por Lygia Bojunga no ano de 1979, nele, a autora arma sobre o leitor a lona de um circo maravilhoso. Este é um ótimo livro, um clássico da literatura brasileira.

sábado, 15 de outubro de 2011

A Casa da Madrinha, de Lygia Bojunga


Logo no momento em que viu Alexandre, Vera quis saber de onde ele era. Ela morava no interior desde que nasceu e nunca vira ninguém como ele.
O garoto e seu amigo, o Pavão, faziam um show quando ela os conheceu, logo ficaram amigos.
Alexandre contou a Vera que estava procurando a casa da Madrinha dele, e que, no meio da viagem, havia encontrado o Pavão que resolvera segui-lo em sua jornada para o interior.
Vera contou-lhe sobre sua vida na roça e convidou-lhe para passar a noite em sua casa. Os dois logo aceitaram e para lá foram. Alexandre mal sabia o quão perto estava de encontrar a casa de sua Madrinha.
Este é mais um clássico escrito por Lygia Bojunga, em 1978. Este livro é um dos meus favoritos, pois, é nele que Lygia começa a entrelaçar suas histórias, fazendo referência a personagens que já estão em A bolsa Amarela.
É um ótimo livro, com uma variedade de personagens, cada um com uma história para contar.               




 O pessoal da Osarta tinha ouvido falar numa operação que fizeram num galo de briga: costuraram o pensamento dele, só deixaram de fora o pedacinho que pensava o que os donos do galo achavam legal; o resto todo sumiu dentro da costura.

A Casa da Madrinha, de Lygia Bojunga, p. 38 e 39, Editora Casa Lygia Bojunga

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A Bolsa Amarela

Raquel é uma garota cheia de vontades, na verdade, vontades tão grandes que ela precisa escondê-las de sua família e de qualquer outro. Neste romance, Raquel conhece vários e diferentes amigos, desde dois galos — um que é fugitivo e o outro um galo de briga — até um pequeno alfinete de fralda abandonado e um guarda-chuva.
Raquel um dia encontra a Bolsa Amarela, um lugar que ela pode usar tanto para esconder suas vontades quanto para abrigar seus amigos.
A Bolsa Amarela foi publicado no ano de 1976 pela renomada escritora Lygia Bojunga, e é uma de suas obras mais conhecidas. Gosto muito deste livro, e ele, como a maioria dos livros da autora, é muito fácil de ler. É a quarta vez que o leio, a história é ótima.




Nem sei qual das três me enrola mais. Às vezes acho que é a vontade de crescer de uma vez e deixar de ser criança. Outra hora acho que é a vontade de ter nascido garoto em vez de menina. Mas hoje tô achando que é a vontade de escrever.

A Bolsa Amarela, de Lygia Bojunga, p. 9, editora Casa Lygia Bojunga.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Desventuras em série, de Lemony Snicket


Este livro conta as desventuras dos três irmãos Baudelaire, Violet, Klaus e Sunny, que se tornam órfãos após um incêndio na mansão da família. Desde então, os três entram em um mundo de fuga das mãos do vilão, conde Olaf.
Violet é a mais velha, tem catorze anos e é uma ótima inventora e passa seu tempo criando objetos que são muito úteis para fuga.
Klaus tem doze anos e é o irmão do meio, adora ler e, por causa disso, já ajudou muitas vezes na fuga da trupe de Olaf.
Sunny é a mais nova dos três, é apenas um bebê, tem um talento diferente, seus dentes afiados adoram morder coisas duras.
O autor Lemony Snicket conta a história dos três Baudelaire em uma série de treze livros com aventuras ao redor do mundo.
Para mim, essa é uma das melhores obras de ação que já li.




Angélica, de Lygia Bojuga

 Desde pequeno, Porto sonha em poder mudar seu jeito de ser, Porto nunca quis ser o que é, nunca quis ser quem ele é e se pergunta todos os dias: e se eu não tivesse nascido porco?
Desde que soube da mentira que sua família esconde, Angélica quis desaparecer, nunca quis mentir para ninguém, e sempre se pergunta a mesma coisa: da pra mudar o jeito da família?
Quando Angélica e Porto se encontram pela primeira vez, tudo na vida dos dois enfim muda, e juntos, eles conhecem outros amigos que sempre quiseram mudar algo em si ou nos outros.
A história de Lygia Bojunga, escrita em 1975, até hoje faz sucesso, muitas pessoas no Brasil e em outros lugares já leram sobre como Porto, Angélica e outros como Canarinho, Jota e Napoleão fizeram para dar um jeito na vida.
Angélica é outro clássico da literatura brasileira, tão bom quanto Os Colegas.


Angélica não é gente
Não tem braço, não tem dente
Então o que ela é?
É o tipo da curtição quente!

Angélica, de Lygia Bojunga, p. 138, Editora Casa Lygia Bojunga.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Os Colegas - Lygia Bojunga

Os Colegas, um livro da escritora brasileira Lygia Bojunga, é um dos clássicos da literatura brasileira. Ganhou muitos prêmios nacionais e internacionais e até hoje, trinta e três anos depois de ser escrito, é reeditado e revendido para milhares de pessoas.
A história começa com a união de dois amigos, Virinha e Latinha, dois cachorros de rua que tem muito em comum. Depois dos dois ainda vieram outros, primeiro Flor, uma cadela, depois Voz de Cristal, o urso, e por último, o coelho mal humorado Cara-de-Pau, completando o grupo dos colegas.
Os cinco juntos, reunidos pelo acaso, descobrem a alegria de viver e como é boa a amizade.
É um dos melhores livros que eu já li, os outros da mesma coleção são ainda melhores.
 

Vida, acho você a maior
Quanto mais penso em você
Mais eu vejo que te gosto
E que não tem coisa melhor.

Os Colegas, de Lygia Bojunga, Página 12 da edição da Editora Casa Lygia Bojunga