Páginas

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Angélica, de Lygia Bojuga

 Desde pequeno, Porto sonha em poder mudar seu jeito de ser, Porto nunca quis ser o que é, nunca quis ser quem ele é e se pergunta todos os dias: e se eu não tivesse nascido porco?
Desde que soube da mentira que sua família esconde, Angélica quis desaparecer, nunca quis mentir para ninguém, e sempre se pergunta a mesma coisa: da pra mudar o jeito da família?
Quando Angélica e Porto se encontram pela primeira vez, tudo na vida dos dois enfim muda, e juntos, eles conhecem outros amigos que sempre quiseram mudar algo em si ou nos outros.
A história de Lygia Bojunga, escrita em 1975, até hoje faz sucesso, muitas pessoas no Brasil e em outros lugares já leram sobre como Porto, Angélica e outros como Canarinho, Jota e Napoleão fizeram para dar um jeito na vida.
Angélica é outro clássico da literatura brasileira, tão bom quanto Os Colegas.


Angélica não é gente
Não tem braço, não tem dente
Então o que ela é?
É o tipo da curtição quente!

Angélica, de Lygia Bojunga, p. 138, Editora Casa Lygia Bojunga.

Nenhum comentário:

Postar um comentário